No meio do caminho havia um dos pontos mais interessantes da viagem, uma fazenda centenária abandonada. Nos limites da fazenda havia ainda uma exuberante cachoeira, que, lógico, não poderíamos deixar de “explorar”.
A cachoeira, antes do mergulho.
A entrada do que era a senzala da fazenda nos tempos áureos
As ruínas
Depois da fazenda rumamos para Duas Barras, onde além da bacalhoada, uma bela e aprazível cidade nos esperava. Depois de dar umas voltas pela praça central fomos direto para o Rei do Bacalhau, antes mesmo de ir para a pousada, e não frustramos nossas expectativas, foi sem dúvida nenhuma o melhor bacalhau que já experimentei, melhor mesmo que o do Adegão, do Rio. Bacalhau devidamente degustado fomos para a pousada da Vovó Tetê, simples, mas acolhedora. À noite uma pizza na praça e selamos com chave de ouro o terceiro dia. Hora de dormir e reservar energia, porque o quarto e quinto dias prometiam. E foram duros mesmo.
Pelo caminho pausa para colher mexericas. Ronilton estava comigo!
Na chegada a Duas Barras a foto no coreto. Não estava todo mundo aí não!
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