Amiga

Cris Xavier

A vida às vezes nos dá cada susto!

Ela gosta de brincar com aquilo que não se brinca. Ela, de um jeito meio sem graça, cisma de pregar peças na gente. Gosta de tentar apagar sorrisos "inapagáveis". Gosta de fazer a gente se preocupar, chorar quietinho, ficar apreensivo...

Mas saiba vida que Cris apenas parece, mas tá longe de ser Crise. E que Xavier tem pedigree, Chico que o diga! Não é nada fácil encará-la de frente. Espero, vida, que você tenha aprendido a lição e pare de brincar com a gente.

Logo logo este sorriso estará de volta nas trilhas e tudo não terá passado de um susto, de uma brincadeira de mal gosto da senhora vida!

Cascatinha

Tchele, Thanius, Thales e eu.

Agora tá virando mania.

Se sábado é Privilège...domingo é Cascatinha.

Por enquanto não voltamos pra peteca, mesmo porque domingo na verdade é dia de pedal, e estamos apenas dando um tempo (tomara, já tá passando da hora de voltar pras bikes). Mas enquanto o pedal não volta a gente vai pro Cascatinha almoçar no domingo. O legal é que a Tchele tá sempre com a gente. Joga-se conversa fora, revê-se os amigos, toma-se uma coca (a cerveja por enquanto está fora dos planos) e depois parte-se pro rango...mais tarde tem futebol na Tv...e lá se foi mais um domingo.

Privilège

Sábado é Privilège.

No dia em que meu sobrinho, amigo, cúmplice, chegado, ídolo e camarada Julinho iria se casar, o que fizemos foi comemorar...mas não o casamento, mas o DESCASAMENTO. Nada contra a Carla, antiga noiva.

A comemoração começou na casa dele às 4 da tarde.

Churrasco, cerveja, vinho...entre os presentes Claudinha, com a simpatia de sempre e enfiada em um lindo vestidinho... Juninho seu irmão e Débora, a amiga! Por falar em Débora há planos para passarmos o reveillon na Espanha, com passagem por Portugal, onde Débora reside atualmente. Eu, Claudinha e Débora! Este trio vai aprontar na Europa!!!

Bem, voltando ao Julinho.

O churrasco rolou até lá pelas 9 da noite. Presentes também quase toda a familia Sarchis.

Findo o churrasco, dei um pulo até o apê, banho rápido e retorno para irmos no parque de exposição pra um show sertanejo. Eu sei. Eu não gosto mesmo não. Mas era de graça, e valia pra aquecimento, já que a noite prometia. O Matheus providenciou as entradas para o camarote...tudo 0800. Tá bem, calma que eu explico. Esse Matheus não é o filho do Flavio, é amigo do Julinho e do Juninho, que são moradores da Comunidade...mas isso eu não vou explicar agora não...é assunto pra outra hora.

Bem, do parque de exposições (não me perguntem de quem era o show pois de sertanejo não manjo nada, fui de alegre) vazamos para o W100...tava fechando. Beleza...zarpar para o Privi. E lá fomos nós. Ainda tava rolando muita coisa. Foi muito legal. Fechamos a noite com chave de ouro. Já amanhecia quando saimos e cheguei em casa ja passava das 7...dormi ate 11h, fui almoçar no clube com o Thanius e Maristela e depois fomos ao jogo do Tupi...mas isso eu conto em outra postagem. Valeu pelo descasamento do Julinho, valeu pela companhia da Claudinha e Débora no churrasco, do Matheus, Juninho e Julinho na night...

My dream come true

Foi há alguns anos atrás.

Amor à primeira vista.

Havia tanta coisa para me apaixonar.

São Paulo. shopping. Um carro.

Eu nunca ligara para isso. Não sou afeito a coisas materiais, aliás, nem ligo.

Mas havia algo de mágico naquele carro.

Eu vou ter você, eu disse. Ele permaneceu quieto, mas como se tivesse me entendido.

Alguns anos depois (eu digo 4, o Thales 3...) eu me deparei com ele, frente a frente, depois de várias vezes tê-lo visto passar por mim nas ruas.

Queria que alguém estivesse aqui pra compartilhar deste sonho comigo.

Meus filhos estavam.

Sonho bobo, coisa de adolescente. Mas eu, e mais meia duzia de pessoas, sabemos como batalhei pra isso.

O Flavio foi fundamental para minha realização.

Meus filhos, com uma natural ênfase para o Thales, igualmente me apoiaram.

Valeu a pena.

Quando olho para trás vejo que nada foi em vão.

Falta um certo par de olhos amendoados.

Mas disso o tempo se encarrega. Ele é o senhor de tudo. Até mesmo do impossivel.

I have a dream. I have my C4.

Nada é impossível quando se está determinado.

E isso é apenas o começo, mesmo que seja do alto dos meus 49, com os cabelos grisalhos, ou melhor, prateados, como alguém disse certa vez.

Wellcome dream.