domingo, 20 de novembro de 2011


Thales, Pillar e eu. Zurique, Suiça.
Há exatos 30 anos atrás eu pisava pela primeira vez no velho mundo. Ele já era velho.
Eu com 21 anos me deslumbrei com um mundo totalmente diferente daquele no qual sempre vivi. Vi maravilhas da tecnologia daquela época (imagine, máquinas que soltavam latas de refrigerante em troca de uma moeda...), vi a organização, o povo bem vestido, educado, as ruas limpas, sem cachorros vadios nem pedintes. Arranhei meu inglês obtido num livrinho de inglês para viagem. Não morri de fome.
Era eu e eu. Não tinha descendentes, meu futuro era incerto, a saudade do Brasil e de quem eu lá deixei imperava.
Quando pisei de novo no Brasil, e encontrei todas as pessoas queridas me esperando no aeroporto, com camisas pintadas e tudo mais, eu vi que não importava o quanto o velho mundo fosse adiantado. Não importavam as ruas limpas, nem nada, porque aí, no solo do Brasil, é que era o meu lugar.
Ao subir a serra de Petrópolis depois de uma ano longe eu fiquei feliz em chorar. Não havia verde como aquele, em nenhum lugar!
E aí eu plantei minhas sementes, de sonhos que hoje são realidades.
Hoje eu volto a cumprimentar o velho mundo, depois de tanto tempo nem parece que tanta coisa mudou.
De novo mesmo meus filhos, aquelas tais sementes, hoje estão aqui.
Thanius veio há um ano atrás. Thales veio comigo. De quebra trouxe Pillar!
Dizer que estou realizado não deveria, isso tira a vontade de ir mais e mais. 
Talvez eu diga que os sonhos se tornaram realidade e que falta muito pouco pra sonhar!


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Páginas da Vida...folhas soltas!



"Talvez nada tenha saído como você desejou.
Isso não significa que não deu certo.
Em verdade deu certo e você não entendeu."

Uma homenagem à minha amiga Ana Lewer e à nossa longa amizade!



terça-feira, 1 de novembro de 2011